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Notação científica

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3 de set. de 2016

A tuberculose

A tuberculose é uma das doenças causada pelo agente Mycobacterium tuberculosis responsável na pela morte de milhões de pessoas no mundo todos os anos. Apesar de possuir esquemas terapêuticos com diferentes medicamentos, com a intensão de evitar que a bactérias desenvolvam resistência ao fármaco, esse tratamentos possuem diferentes efeitos adversos, além de possui riscos de uma não adesão terapêutica devido ao longo período de tratamento (BRASIL, 2011).
A descoberta de um fármaco com estrutura completamente nova demanda de 10 a 15 anos de esforço de equipes multidisciplinares, envolvendo investimentos em torno de 500 milhões de dólares, segundo informação divulgada no XVII International Symposium on Medicianal Chemistry – Barcelona. Os métodos atuais de busca de novos fármacos contam com forte contribuição dos estudos de QSAR que visam a identificação de compostos líderes e dão embasamento físico-químico para o planejamento de análogos mais específicos, com maior atividade intrínseca ou com melhor perfil farmacológico, aumentando, desta forma, as chances de sucesso de inserção de novos fármacos no arsenal terapêutico. Fornece informações sobre os requisitos estruturais essenciais que permitem uma interação adequada do fármaco no seu sítio receptor. Esta ferramenta também tem o potencial de planejar teoricamente novas moléculas que satisfaçam as propriedades eletrônicas e estruturais para um perfeito encaixe no sítio receptor e resulta em derivados com maior interesse terapêutico, seja por apresentar maior atividade, menor toxicidade ou, ainda, por adquirir características farmacotecnicamente mais adequadas. (RODRIGUES, 2001; SILVA, 2013; TAVARES, 2004)
A tuberculose é uma das doenças recorrentes na atualidade, em 2012 ocorreu 9 milhões de casos novos foram notificados em todo mundo, e aconteceu cerca de 1,3 milhões de mortes em todo o mundo. Estima-se que um terço da população mundial esteja infectado com o agente etiológico da doença. E é a principal causa de morte de pessoas que estão infectadas pelo HIV. (CAVALCANTE; SILVA, 2013).
Essa doença é um problema de saúde publica brasileira é a O Brasil é o 19º país em taxas de incidência, prevalência e mortalidade entre os 22 países de alta carga de doença e possui cerca de 80% dos casos no mundo ocorrem no país, mais de 50 milhões de pessoas estejam infectadas pelo M. tuberculosis, com aproximadamente 80 mil casos novos e quatro a cinco mil mortes a cada ano. Uma doença duas vezes mais comum em homes do que em mulheres, em sua maioria entre indivíduos economicamente ativos, de 15 a 54 anos. (SANTOS; VIEIRA; MAÇANEIRO; SOUZA, 2012; ROGERI; et al., 2013.)
A tuberculose é uma doença granulomatosa caracterizada por necrose caseosa causada por uma bactéria gram positiva chamada de Mycobacterium tuberculosis, também conhecido como bacilo de Koch (BK).  (Paiva. D. D. 2006)  O complexo M. tuberculosis e constituído de varias espécies: M. tuberculosis, M. bovis, M. africanum e M. microti.  O principal reservatório é o homem. A tuberculose e transmitida, sobretudo, através do ar. A fala, o espirro e a tosse de um doente de tuberculose pulmonar bacilífera lança no ar gotículas, contendo no seu interior o bacilo. Calcula-se que, durante um ano, numa comunidade, um individuo bacilifero poderá infectar, em media, de 10 a 15 pessoas. a detecção das lesões primarias  pode ser vista  4 a 12 semanas após a infecção, mas a a maior parte dos novos casos costuma aparecer com um ano. Em uma parte dos casos as pessoas possuem os bacilos estão presentes no organismo, mas o sistema imune está mantem o controle da doença. Entre os infectados, a probabilidade de adoecer aumenta, na presença de imunodepressão, causada, por exemplo, por infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), na presença de desnutrição, silicose, diabetes, pacientes submetidos a gastrectomia, em usuários de drogas endovenosas e crack. (BRASIL, 2005)
Os sinais e sintomas mais comuns são: tosse seca continua, depois com presença de secreção por mais quatro semanas, transformando-se, na maioria das vezes, em tosse com sangue; cansaço excessivo; febre baixa; sudorese noturna; falta de apetite; palidez; emagrecimento acentuado; rouquidão; fraqueza; dores musculares e prostração. (ROCHA; CRUZ; FERMINO, 2013)
Um conjunto de exames bacteriológicos são realizados para se obter o diagnostico e para controle da doença entre eles estão baciloscopia direta do escarro; cultura de escarro ou outras secreções; exame radiológico; tomografia computadorizada do tórax; broncoscopia prova tuberculínica; exame sorológico e de biologia molecular. (BRASIL, 2005)
As bactérias do complexo M. tuberculosis é gram positivos, imóveis, não esporulados, não capsulados, aeróbios estritos e sua faixa de temperatura ótima de crescimento é 35-37°C, têm sua estrutura bacilar apresentando-se como bacilos medindo 0,2 a 0,6mm de diâmetro e 1 a 10mm de comprimento que formam ramos alongados e tortuosos, conhecidos como cordas. (COELHO; MARQUES, 2006)
A parede celular de Mycobacterium tuberculosis, é caracterizada por seu conteúdo rico em lipídeos complexos. A parede celular que possui características distintas de coloração devido as paredes celulares ricas nesses lipídeos são características de todos os membros do gênero Mycobacterium. a parede é constituída ácido micólico (ácidos graxos de cadeia longa com cerca de 60 a 90 átomos de carbono), ceras e fosfatídeos que aumenta sua virulência, visto que possuem efeitos biológicos como a formação do granuloma (ácidos micólicos) e indução de necrose caseosa (fosfolipídios). E è uma bactéria álcool-ácido resistência (propriedade utilizada na coloração de Ziehl–Neelsen com fucsina fenicada a quente) é uma característica decorrente da composição de sua parede celular. (COELHO; MARQUES. 2006;  TORTORA;FUNKE;CASE, 2012)
Para o tratamento da tuberculose, são utilizados esquemas terapêuticos, onde são utilizados três a quatros medicamentos como objetivo, ter atividade bactericida precoce; ser capaz de prevenir a emergência de bacilos resistentes; e ter atividade esterilizante, estes  devem ser administrados diariamente, durante um longo período, e doses semanais, chamadas de dose de ataque, onde a concentração dos medicamentos é superior, a dose administradas diária e que são dadas em ambiente ambulatorial, por isso denominadas tratamento diretamente observado (BRASIL, 2011). Esse esquema é cuidadosamente criado para cada paciente, pois a dose utilizada de cada medicamento vareia de acordo com o peso. O esquema básico para adultos e adolescentes são comprimidos de doses fixas combinadas dos quatro medicamentos a Rifampicina (R) 150 mg, Isoniazida (H) 75 mg,  Pirazinamida  (Z) 400 mg e  Etambutol (E) 275 mg, os quatro são administrados durante dois meses, e apenas o Rifampicina, Isoniazida são utilizadas nos outros quatro meses. Esse esquema sofre alterações de acordo com as características de cada paciente, como idade, ou outra doença pré-existente, e o tipo de tuberculose que será tratado (SIQUEIRA, 2006).
O uso prologado desses medicamentos pode gerar resistência, nesses casos a tuberculose se torna multirresistente quando o paciente passa a possuir bactérias resistentes a mais de um antimicrobiano, nesse caso o tratamento é feito em centro de referência, usando-se cinco ou seis medicamen­tos entre eles Terizidona, Pirazinamida, Levofloxacina, Etambutol, Estreptomicina, por um período de 18 a 24 meses (BRASIL, 2011).
É comum ao tratamento da tuberculose as reações adversas mais frequentes ao esquema com RHZ, entre esses efeitos estão mudança da coloração da urina (ocorre universalmente), intolerância gástrica (40%), alterações cutâneas (20%), icterícia (15%) e dores articulares (4%). Deve ser ressaltado que quando a reação adversa corresponde a uma reação de hipersensibilidade grave, por exemplo, plaquetopenia, anemia hemolítica, insuficiência renal entre outros, o medicamento suspeito não pode ser reiniciado após a suspensão, pois na reintrodução a reação adversa é ainda mais grave (BRASIL, 2011).
A grande quantidade de efeitos adversos, e a resistência desenvolvida das cepas de Mycobacterium tuberculosis aos antibióticos já utilizados no tratamento da tuberculose. Demonstram a necessidade de desenvolvimento de novas drogas. Os altos custos de tempo e são fatores que dificultam e atrasam o desenvolvimento de novas drogas. Para aperfeiçoar o processo e economizar recursos a modelagem molécula, que consiste em uma reunião de um conjunto de técnicas computacionais que permitem a construção, a visualização, a manipulação e a estocagem de modelos moleculares tridimensionais. Pois ela permitem a análise conformacional, o cálculo de propriedades estéreo-eletrônicas e a análise de variações estruturais que auxiliam na interpretação das correlações entre as estruturas químicas de uma série de compostos com a variação da atividade farmacológica. Os estudos envolvendo a relação estrutura-atividade de uma série de compostos são fundamentais na analise da atividade e na seletividade, além de guiar a síntese de novas moléculas, diminuído o universo de compostos a serem testados (MAGALHÃES, 2009).


Bibliografia:

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A síndrome de Ehlers-Danlos (SED)

Hipócrates, em 400 A.C., foi o provável descobridor da doença. Descreveu as Scitas, um povo que vivia em uma região que hoje faz parte da Ucrânia e da Tchecoslováquia, cujos habitantes tinham como frouxidão nas articulações que não podia desenhar o arco, ou lançar o dardo.

Em foi publicado em Moscou em 1891, onde o Dr. AN Chernogubov apresentado na primeira reunião da Sociedade de Dermatologia e Venereologia, dois casos com fragilidade e hiper elasticidade da pele, a pele não conseguiu segurar suturas, e hipermobilidade deslocamento das articulações, e pseudotumor moluscos nos joelhos, cotovelos e outras partes do corpo na literatura russa, ainda hoje, o SED é conhecido pelo nome de Síndrome Chernogubov.

Foi então, em Paris, em 1899, onde Edward Ehlers (1863-1937), um médico dermatologista dinamarquês apresentado outro caso em uma reunião da Sociedade de Dermatologia e Veneorología. O paciente teve hipermobilidade e problemas ortopédicos variados e múltiplos. Também havia hiperextensibilidade da pele e lesões pigmentadas tinha desenvolvido sobre proeminências ósseas devido a trauma mínimo, também tinha, antes do trauma menor, uma tendência significativa de sangramento.

Cerca de nove anos depois, em 1908, e novamente em Paris, Henri-Alexandre Danlos (1844-1912) que trabalhava no hospital de Tenon indicado de outra forma na mesma sociedade. Apresentando 1908 Danlos discordaram sobre diagnóstico original do paciente feita por outro médico, e insistiu em extensibilidade e fragilidade da pele que a pessoa tinha. Ele afirmou que as lesões mais de proeminências ósseas foram traumática e que o paciente tinha um defeito inerente que Danlos chamado "cutis laxa". Seguido de várias discussões em que o médico original mantido seu diagnóstico inicial, mas Danlos persistiu e fez referência ao relatório que Ehlers havia feito em 1901 e outro relatório Khon no Congresso em Berna (Suíça) em 1906.

Em 1936, a síndrome foi conhecido dermatorrexis, dermatolysis, cutis pendula, cutis laxa, pele hiperelástico, calasodermia ...

Frederich Parkes-Weber em um artigo publicado no Jornal da Sociedade Britânica de Dermatologia propôs o nome de Síndrome de Ehlers-Danlos para nomear esta doença. Este nome ganhou aceitação entre os membros da sociedade médica do tempo. (ASEDH,2012)




O colágeno
O colágeno é uma proteína fibrosa tem uma forma cilíndrica longa( tipo bastão) pouco solúveis em aguá e é uma proteína presente em todos os tecidos e órgãos e oferecem uma base dos tecidos dando a forma de resistente 74% da pele, 50% de cartilagem e 64% da córnea.
Composto principalmente de glicina, e prolina, e a hidroxiprolina. O colágeno são glicoproteínas com carboidratos.
Existe seis tipos de colágeno, que se diferenciam na quantidade de carboidrato, e na quantidade de hidrolisinas.  (Delvin,2007)..
Tipos de colágeno.

Tecidos
I
Ossos, pele, tecido de cicatrização, válvula do coração, parede intestinal e uterina
II
Cartilagem, vítreo
III
Vasos sanguíneos, parede intestinal e uterina, tecido de cicatrização,
IV
Membrana basal, capsula do cristalino.
V
Superfícies celulares
VI
Placenta, rim e pele em quantidades baixas, intima da aorta



A síndrome de Ehlers-Danlos (SED) compreende um grupo heterogêneo de cerca de 11 associações de desordens clínicas e genéticas do tecido conjuntivo, incluindo órgãos como a pele, vasos e articulações. É um distúrbio raro, sendo observado 1 caso para cada 5.000 nascimentos e  afeta igualmente homens e mulheres de todas as raças e etnias1. Resultado de mutações em genes estruturais de colágeno, assim como nos genes que codificam as proteínas envolvidas no processamento dessa proteína.
á atualmente é dividida por seis grupos, formados por:
- Classic (antigo grupos I e II).
- A hipermobilidade (ex-grupo III).
- Vascular.
- Cifoescoliose.
- Arthrochalasia.
- Dermatosparaxis.
Tipos : classificação Villefranche para SED
Classificação de Villefranche
Herança
Genes defeitos
Tipo clássico SED I
SED II
AD
COL5A1, COL5A2
Tipo de hipermobilidade SED III
AD
TNXB; COL5A3?
Tipo Vascular SED IV
AD
COL3A1
Cifoescoliose tipo SED VI
AR
Hidroxilase lisil
Tipo arthrochalasia SED VII
AD
COL1A1, COL1A2
Tipo dermatosparaxis EDS VII (C)
AR
V peptidase procolágeno
AD: autossômica dominante
AR: autossômica recessiva
XL: herança ligada ao X
Diferentes tipos clínicos

A combinação de sinais clínicos é diferentes entidades clínicas. A nova classificação simplificada identifica seis tipos de SED (Villefranche 1997):
CLÁSSICA -   a Hiperextensibilidade cutânea, cicatrizes atróficas, hipermobilidade articular, Pele fina, facilidade de sofrer traumatismos, pseudo-tumores, moluscoides, hipotonia muscular, complicações pós-operatórias (hérnia), história familiar positiva de fragilidade tecidual: hérnia ou prolapso.

HIPERMOBILIDADE ARTICULAR  Pele (fina, macia, aveludada),- a pele fica frouxa, podendo-se produzir pregas enormes. A flexibilidade das articulações e ligamentos é exagerada e seus portadores muitas vezes participam de apresentações artísticas como contorcionistas, bem como haveria facilidade para esportes como a ginástica artística. No entanto, há risco maior de lesões com o treinamento exagerado.

VASCULAR -
Pele fina e translucente, fragilidade arterial/ intestinal ou ruptura, traumatismos extensos, fácies característica

CIFOESCOLIOSE Frouxidão ligamentar, hipotonia severa ao nascimento, escoliose, fragilidade progressiva de esclera ou ruptura de globo ocular

ARTROCALASIA Luxação congênita de quadril, hipermobilidade articular severa, Critério maior subluxações freqüentes

 DERMATOPARAXIS Fragilidade cutânea severa, pele flácida e redundante, Pele fina, facilidade em traumatismos, ruptura prematura de membranas ovulares, hérnias (umbilicais e inguinais)

Referência
CRISOSTOMO, Márcio Rocha et al. Cervicoplastia na flacidez cutânea por síndrome de Ehlers-Danlos: relato de caso. Rev. Bras. Cir. Plást. (Impr.) [online]. 2010, vol.25, n.3, pp. 556-558. ISSN 1983-5175.  http://dx.doi.org/10.1590/S1983-51752010000300026.

BICCA, Eduardo de Barros Coelho et al. Classical Ehlers-Danlos syndrome: clinical, Histological and ultrastructural aspects. An. Bras. Dermatol. [online]. 2011, vol.86, n.4, suppl.1, pp. 164-167. ISSN 0365-0596.  http://dx.doi.org/10.1590/S0365-05962011000700043

GARCIA RODRIGUEZ, George N.; LEON JORGE, Maricel; PALACIOS CASTILLO, Tania  y  LOPEZ CABELLO, Jorge Luis. Síndrome de Ehlers Danlos: ¿subregistro clínico en ortopedia pediátrica?. Rev Cubana Pediatr [online]. 2008, vol.80, n.2, pp. 0-0. ISSN 1561-3119.

Disponivel em: <http://asedh.org/histosed.php&usg=ALkJrhg2YSVATsuXvz5RAS0C5EROHWZt1gDez. 2012
Disponível em: <http://www.afsed.com/accueil.htm>  dez.2012
Lages, Paulo.  Lima, Bruna Mara, Ximenes, Antônio Carlos. Síndrome de Ehlers-Danlos:Atualização. estudos, Goiânia, v. 33, n. 11/12, p. 853-861, nov./dez. 2006.


DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda.ed. 2007.

TÉCNICAS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS

Uma mistura que consiste em duas ou mais substâncias fisicamente, misturadas. Ela pode ser homogênea uma solução de uma fase, ou heterogênea possui mais de uma face independente das quantidades dos compostos. Uma mistura pode ser separada através de processos e técnicas mecânicas e/ou físicas, que exigem um sistema de equipamentos tais como vidrarias, suportes metálicos dentre outros, ou ainda pode ocorrer de forma natural no ambiente.
Neste relatório tratará da separação de (01) uma mistura heterogênea de dois líquidos. (02) uma mistura homogênea e outra heterogênea entre um solido e um líquido separado por filtração, (03) uma mistura homogênea de sólido e liquido separada por destilação simples. 
Nas três misturar o solvente é a água, portanto os métodos se separação tem por finalidade, separar a mesma do soluto.


2. OBJETIVOS

A. Objetivos Específicos

         1º Experimento – Decantação de líquidos imiscíveis

Separar uma mistura heterogênea de 20 ml de água e 20 ml de óleo de soja.

2º Experimento – Filtração de uma mistura de solido e liquido

Separar uma solução homogênea insaturada de 20 ml de água e cloreto de sódio ou uma mistura heterogênea de 20 ml de água e areia.

3º Experimento – Destilação simples

 Separar uma solução homogênea de água e sulfato de cobre penta anídrico usando um sistema de destilação simples.

B. Objetivos Gerais

Desenvolver a habilidade e técnica de separação de misturas.


3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1º Experimento – Decantação de líquidos imiscíveis

Na dissolução de liquido em líquido de divide em miscíveis e imiscíveis, os primeiro os líquidos se misturam. Nos imiscíveis não se misturam por terem caráter diferente. O óleo de soja é apolar e água é polar. Pela base molecular de regra é "semelhante dissolve semelhante", significando que um solvente dissolverá um soluto se ambos forem semelhantes, ou seja, se ambos forem polares, ou se ambos forem apolares. Assim o óleo de menor densidade, flutua sobre água. Assim com a ação da gravidade ao se abrir a torneira a água faz com que ela passe para o meio externo caindo sobre o frasco. Separação mecânica.
Para acelerar o processo pode se utilizar um reagente que não interfira como NaCl (cloreto de sódio) que por interagir melhor com água, formando uma solução. O que por sua vez para tanto “desfaz” a sovatação.  

 2º Experimento – Filtração de uma mistura de solido e liquido

Consiste em fazer a mistura atravessar um elemento filtrante, ou seja, um meio que contém orifícios ou canais muito pequenos: o líquido passa pelos orifícios, enquanto o sólido, constituído por grãos maiores do que os orifícios, não consegue atravessá-los e fica retido.
Para separar uma solução de de água com areia ou água e cloreto de sódio pode ser usar as propriedades físicas, tais como a força da gravidade. Para realizar esse processo de separação usa-se um recipiente cônico com o papel de filtro, adaptando-se esse recipiente a um funil comum (que serve a dois propósitos: como suporte, pois o papel é frágil e rasga-se facilmente, principalmente quando molhado; e como condutor para o líquido que passa pelo papel) e derramando-se a mistura no interior desse recipiente. O próprio peso do líquido faz com que ele atravesse a superfície porosa do papel e saia pela haste do funil retendo, porém, as partículas sólidas. Assim a água atravessa a superfície e o solido (areia ou sal) fica retido no papel filtro. Separação mecânica que pode ser comprovada a eficácia por ema ação física como o aquecimento da resultante da filtração.

3º experimento – Destilação simples

Os componentes de uma solução mantêm suas propriedades, tais como o Ponto de Fusão (PF) e Ponto de Ebulição (P. E), a diferença entre o segundo ponto permite a separação dos componentes. A técnica da destilação compreende duas operações: vaporização e condensação. No laboratório, a vaporização é feita num balão, aquecido geralmente com uma manta elétrica; a condensação é feita em um condensador. A diferença de temperatura da área externa e interna do condensador causa a condensação da água, que pela ação da gravidade cai no recipiente posto do outro lado do condensador.

4. MATERIAIS E REAGENTES


4.1 Materiais


1º Experimento – Decantação de líquidos imiscíveis

1 Suporte universal
1 Aro para funil
2 béquer
1 funil de bromo
Um funil simples

2º Experimento- Filtração de uma mistura de solido e liquido

1 Suporte universal
2 béquer
1 Aro para funil
1 Papel filtro
1 Funil simples

3º experimento – Destilação simples

3 suportes universais
1 balão de fundo redondo
Béquer
1 condensado
1 adaptador
3 garras
1 termômetro


4.2 Reagentes


1º Experimento – Decantação de líquidos imiscíveis
20 ml de água
20 ml de óleo
Sal (NaCl)

2º Experimento - Filtração de uma mistura de solido e liquido
20 ml de água
Sal (NaCl)

3º Experimento - Destilação simples
Água
Sulfato de cobre penta anídrico
5. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

1º Experimento – Decantação de líquidos imiscíveis
Ilustração do processo de decantação de líquidos,

Para fazer esse experimento foram colocados 20 ml de água e 20 ml de óleo de soja pré medidos em um béquer ou erlenmeyer em um funil de bromo por meio de um funil simples. Uma vez no funil de decantação a solução agita-se de forma leve a solução permitindo a sovatação, a água absorve o óleo, porém não reagem,         (algumas soluções formam gás, por isso se destampa a mistura por poucos segundos) após isso deixa se a mistura em repouso e ela ira decantar. Para acelerar a decantação pode se acrescentar uma substancia mais miscível a água como o sal que interage melhor com ela.
Sendo que o funil de bromo esta seguro por um aro preso em um suporte universal com um béquer ou erlenmeyer abaixo do sistema, assim o óleo de cozinha flutuara sobre a água. Nesse estado abre-se a torneira para a água cair no béquer, e após passar à maioria da água a torneira foi fechada. Sempre com a mão entorno da torneira.

2º Experimento – Filtração de uma mistura de solido e liquido

Como dobrar papel filtro                       Ilustração do processo de filtração.

Para fazer esse experimento preparou-se uma mistura de 20 ml de água com areia ou cloreto de sódio em um béquer. Prepara-se um sistema para filtrar a mistura, pondo um funil apoiado com um aro para ele e preso por um suporte universal com um béquer ou em baixo do suporte. Dentro do funil é colocado um papel filtro dobrado ao meio e redobrado de forma assimétrica, a dobra maior aberta em uma extremidade, posto de forma uniforme pode ser umidificado para aderir à superfície do vidro.
É posto dentro do funil a mistura, que reterá partículas de maior tamanho, e absorvera ou transpassará o papel filtro as partículas menores que a permeabilidade do papel filtro, caindo no béquer abaixo.
Após isso foi retirado 10 ml da mistura já filtrada e foi aquecida a 100º C até que ocorresse a evaporação de toda a água.



3º experimento - Destilação simples


Imagem ilustrativa dos equipamentos do processo de destilação simples


Para fazer esse experimento se monta um sistema com um balão de fundo redondo onde foi posto a solução de água e sulfato de cobre PA, e aquecido por uma manta. Com a intenção de que a temperatura na qual a pressão do vapor se iguale à pressão atmosférica assim a água de ponto de ebulição menor, evapore, em um ambiente fechado. Água em estado de vapor tem como único caminho o adaptador para condensador e neste por um tubo externo a saída de água em estado liquido, corre em contra fluxo ao vapor de água, sendo este de baixa temperatura, que condensa as partículas de água que atravessam o condensador e outro adaptador alcançando o béquer sendo uma substância pura no caso água destilada.


. RESULTADOS E DISCUSSÕES

         1º Experimento – Decantação de líquidos imiscíveis

Nesse experimento observa-se a imiscibilidade do óleo de soja com a água. devido a natureza dos elementos que não regem, mantendo-se uma substancia heterogêneas apesar da leve agitação e flotação da mistura, comprovando que             “igual dissolve igual”.  E que com tempo essa separação não pode ocorre como qualquer outra com 100% de rendimento real, a sempre uma parte que e perdida ou que não pode ser retirada.

2º Experimento– Filtração de uma mistura de solido e liquido

Como resultado obteve-se da observação após o aquecimento, e a evaporação da água a presença de Cloreto de Sódio ou areia no recipiente, mostrando que a filtração não é totalmente eficiente, parte das partículas atravessam a superfície do papel filtro. Devido à composição do sal e da areia que possuem uma quantidade que reage devido à solubilidade transpassando o papel filtro.

3º Experimento - Destilação simples

Como resultado se obteve água destilada após o condensador e o soluto separado, devido ao ponto de ebulição da água ser menor do que o da outra substância do composto.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

  Nos três experimentos aprendi três coisas básicas, cada mistura de acordo com os seus componentes necessita de técnicas e sistemas distintos, a eficácia da separação não é completa em alguns dos processos. E ele segue a lei da física na pratica, a que possibilita a separação.

8. REFERÊNCIAS

Livros:

RUSSEL J. B. Química Geral. 2. ed. Vol. 1 São Paulo: Makron Books, 1994
Kotz, John C.; Treichel Jr., Paul; Macedo, Horácio Química & reações químicas LTC - Livros Técnicos e Científicos Rio de Janeiro 1998.
Fundamentos de Química Experimental Autores: Mauricio Gomes Constantino Gil Valdo José da Silva Paulo Marcos Donate - http://books.google.com.br/books/about/Fundamentos_de_Qu%C3%ADmica_Experimental_Vol.html?hl=pt-BR&id=8L4RaCKKSAIC



ATIVIDADE DE POLIFENOLOXIDASE EM MAÇA

Um problema existente do processamento mínimo de frutas e hortaliças é a significativa possibilidade que estas têm de sofrer escurecimento enzimático. Este ocorre principalmente após situações desfavoráveis causadas pelo ambiente permitindo o contato entre a enzima polifenoloxidase (PFO) e os substratos fenólicos gerando alterações indesejáveis na cor, sabor e aroma dos vegetais resultando na maioria dos casos em produtos com má aparência  e estes geralmente são rejeitados pelos consumidores.  Por outro lado, a PFO funções positivas como desenvolvimento do sabor e cor dos alimentos como, por exemplo, do chá preto, diminuição do amargor e adstringência dos produtos do cacau e formação de aldeídos de aminoácidos. (SANTOS, 2009)
As polifenoloxidases (PFO) fazem parte de um grande grupo de enzimas conhecidas como oxidorredutases, que oxidam fenóis a o-quinonas na presença de oxigênio molecular. Os compostos fenólicos, substratos da PFO, são sintetizados no retículo endoplasmático por uma sequência de reações iniciadas pela enzima felilalanina amônia-liase na via dos fenilpropanóides.  Uma vez formados estes compostos são glicosilados e expulsos através de vesículas formadas pela membrana do retículo endoplasmático. (SANTOS, 2009)
Essas vesículas são os veículos pelos quais os compostos fenólicos são transportados ao vacúolo (onde ocorre em maior quantidade) e à parede celular.  A PFO é encontrada nos plastídios em tecidos saudáveis e somente na degeneração ou em tecido desgastados ela ocorre livre no citoplasma, levando a rápida oxidação de fenóis e consequente produção de pigmentos escuros. (SANTOS, 2009)
No centro ativo da polifenoloxidases existem dois íons Cu+, cujos campos de ligação contêm dois resíduos de histidina cada um. Seguindo mecanismo ordenado, a enzima liga primeiro o oxigênio e depois o monofenol, com formacção de compostos intermediários. Mudança de valência dos íons cobre (Cu+ a Cu2+) provoca a formação de complexo enzima-substrato, no qual a ligação O – O fica tão polarizada que ocorre a hidroxilação, seguida da formação de um o-difenol. A oxidação do o-difenol a o-quinona termina o ciclo. As quinonas são compostos amarelados, instáveis e reativos que podem: reagir entre si formando polímeros com alta massa molecular de cor escura, denominados melaninas; formar complexos com aminoácidos ou proteínas; e oxidar compostos com baixo potencial de oxidoredução (SILVA, ROSA, VILAS BOAS,2009).

Existem diversos estudos em busca de maneiras para impedir essa reação, utilizando a temperatura, modificação da atmosfera, agentes químicos, irradiação, modificação genética. Na pratica realizada analisou-se apenas os agentes químicos, dentre eles: Agentes redutores ou antioxidantes, Agentes quelantes e sais e a sacarose. 

REFERÊNCIAS

SANTOS, IZABELLA RODRIGUES.Escurecimento enzimático em frutos:Polifenoloxidase de atemóia (Annona cherimola Mill. X Annona squamosa L.).
Disponível em: Acessado em: 13 nov 2013.

SILVA, M. V.; ROSA, C. I. L. F.; VILAS BOAS, E. V. B. Conceitos e métodos de controle do escurecimento enzimático no processamento mínimo de frutas e hortaliças. Boletim do CEPPA, Curitiba, v. 27, n. 1, p. 83-96, 2009.
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Glândula pineal o corpo pineal



É uma glândula endócrina cujas secreções são influenciadas pela presença ou ausência de luz.

Localiza se no diencéfalo, presa por uma haste á parte posterior do teto do terceiro ventrículo. E estende para dentro do seu pedículo, o qual esta fixado

Formato: Ela é cônica e achatada (com o formato de uma pinha) mede 5 a 8 mm de  comprimento e 3 a 5 mm de largura pesa de 100 a 180 mg.

É coberta pela pia-máter, que forma uma cápsula da qual se estendem septos do tecido conjuntivo, que penetram na glândula, dividindo em lóbulos.  Os septos levam os vasos sanguíneos e nervos ao interior da célula.

Células das glândulas pineais

Pinealócitos – São 95% das células da pineal estão organizados em grupos ou cordões dentro de lóbulos. A célula tem longos prolongamentos cujas dilatações terminais se aproximam de capilares. Ter núcleos esféricos e grandes e nucléolo proeminente único. Contem profunda invaginações.  Ela tem por característica ter grânulos envoltos por membrana  e um grande numero de microtúbulos dispostos em feixes paralelos.

A função dessa célula é sintetizar melatonina, e liberado durante a noite inibindo a libertação dos hormônios do crescimento – produzido pela hipófise- e conadotrofina – pelo hipotálamo. A produção é estimulada por noradrenalina

Possui principais inervações são as fibras pós-ganglionares simpáticos que vem do glangilonares simpáticos, estimulado pela luz, os axônios nas glândulas fazem sinapse com o pinealocitos que produzem o hormônio.

Células Gliais ou interticias – em torno dos cordões pinealocitos, há as células gliais que correspondem a 5% das células tem núcleo pequeno pequeno e alongado, dela saem prolongamentos citoplasmáticos com inúmeros filamentos intermediários microtúbulos e microfilamentos.

Areia cerebral – é uma concreção de fosfato e cálcio encontradas cada vez mais durante a vida. E esta localizada no material extracelular do tecido conjuntivo, e não interferem no funcionamento da glândula.

Bibliografia:

http://www.crono.icb.usp.br/glandpineal.htm

http://www.uff.br/fisiovet/Conteudos/pineal.htm



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